José Conde Rodrigues. Secretário de estado da justiça, assinou na passada sexta feira alguns protocolos, que vão permitir que duas dezenas de reclusos do Estabelecimento Prisional de Alcoentre (EPA) passem a trabalhar fora dos muros daquela cadeia.
Os reclusos, irão colaborar em alguns trabalhos da junta de freguesia de Alcoentre, e também para a Câmara de Santarém, nas áreas da limpeza e manutenção de equipamentos sociais, mas sempre vigiados de perto por guardas prisionais.
De acordo com o secretário de estado, à agencia lusa, estas acções, revestem-se de um papel muito importante na vida destes homens, já que “conseguem melhorar a reinserção social dos reclusos” e ao mesmo tempo leva-los a uma actividade profissional “podendo obter remuneração", vincando a relevância destas unidades se “relacionarem com o exterior".
Nesta altura e segundo dados do Ministério da Justiça encontram-se a trabalhar fora das prisões 2193 reclusos.
Dos 2193 reclusos, 1978 estão em Regime Aberto voltado para o Interior (RAVI) e 215 em Regime Aberto voltado para o Exterior (RAVE).
Contudo estes não foram os primeiros protocolos com vista à inserção dos reclusos no mercado de trabalho. O EPA, já efectuou acordos com a Força Aérea (bases da Ota e de Montejunto) e as Câmaras Municipais de Azambuja e Almeirim, bem como a Resioeste entre outras instituições.
Com estes protocolos, elevam-se para 96, os reclusos a trabalhar em regime de exterior no EPA.
Os reclusos, irão colaborar em alguns trabalhos da junta de freguesia de Alcoentre, e também para a Câmara de Santarém, nas áreas da limpeza e manutenção de equipamentos sociais, mas sempre vigiados de perto por guardas prisionais.
De acordo com o secretário de estado, à agencia lusa, estas acções, revestem-se de um papel muito importante na vida destes homens, já que “conseguem melhorar a reinserção social dos reclusos” e ao mesmo tempo leva-los a uma actividade profissional “podendo obter remuneração", vincando a relevância destas unidades se “relacionarem com o exterior".
Nesta altura e segundo dados do Ministério da Justiça encontram-se a trabalhar fora das prisões 2193 reclusos.
Dos 2193 reclusos, 1978 estão em Regime Aberto voltado para o Interior (RAVI) e 215 em Regime Aberto voltado para o Exterior (RAVE).
Contudo estes não foram os primeiros protocolos com vista à inserção dos reclusos no mercado de trabalho. O EPA, já efectuou acordos com a Força Aérea (bases da Ota e de Montejunto) e as Câmaras Municipais de Azambuja e Almeirim, bem como a Resioeste entre outras instituições.
Com estes protocolos, elevam-se para 96, os reclusos a trabalhar em regime de exterior no EPA.
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