Wednesday, February 13, 2008

Corte no abastecimento de água nos dias 14 e 15 de Fevereiro em Azambuja



A Câmara Municipal informa que ocorrerão cortes no abastecimento de água na Vila de Azambuja, nos dias 14 e 15 de Fevereiro.

No dia 14 de Fevereiro, entre as 09H00 e as 17H00 ocorrerá um corte de abastecimento de água na Rua dos Campinos, na Rua da Olaria e na Rua do Moinho.No dia 15 de Fevereiro, entre as 09H00 e as 12H00, ocorrerá um corte no abastecimento de água na Travessa do Gordo e na Rua Frei Jerónimo e poderão ocorrer perturbações de abastecimento na Rua Afonso Esteves de Azambuja, Largo do Paço e zonas adjacentes.

Este corte deve-se à substituição de infra-estruturas no âmbito das obras da "Recuperação da Vila de Azambuja - POLIS 5", que visa melhorar as condições de abastecimento de água.
FONTE: NIRP - NÚCLEO DE INFORMAÇÃO E RELAÇÕES PUBLICAS DA CMA

Monday, February 11, 2008

Nova Ponte entre Alverca e Alcochete

O bastonário da Ordem dos Engenheiros revelou hoje que no seminário agendado para terça-feira, para discutir a localização da terceira travessia do Tejo, vai ser apresentada a proposta para uma nova ponte entre Alverca e Alcochete. "Amanhã [terça-feira] vão ser apresentadas duas propostas alternativas [às ligações entre Chelas-Barreiro e Beato-Montijo], uma delas é uma travessia entre Alverca e Alcochete", afirmou Fernando Santo, em declarações à margem do seminário "Novo aeroporto de Lisboa na óptica do ambiente, do ordenamento do território e do desenvolvimento regional", que decorre nas instalações do LNEC. O bastonário não adiantou pormenores sobre esta nova proposta de travessia, não especificando se será rodo-ferroviária ou se será uma alternativa à ponte Chelas-Barreiro. O presidente do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) disse que a instituição "não tem tempo nem mandato" para estudar outras pontes, além das travessias Chelas-Barreiro e Beato-Montijo. "Essa hipótese não deve ser estudada agora", assegurou Carlos Matias Ramos, adiantando que o LNEC apenas irá estudar as duas travessias já conhecidas, porque são as que "têm estudos e traçados mais aprofundados". A travessia Alverca-Alcochete vai ser apresentada pelo engenheiro Luís Cabral da Silva.

NOTICIA-LUSA

Camara reclama 908 mil euros



A Câmara Municipal de Azambuja quer ser ressarcida das verbas inerentes a compensações dadas à Opel Portugal pelo Estado. Em causa estão 908 mil euros que a câmara de Azambuja reclama pelo facto da empresa não ter cumprido a sua parte do acordo e permanecido em Portugal.

A Câmara Municipal de Azambuja vai exigir do Estado português 908 mil euros. Trata-se das verbas referentes aos incentivos dados à Opel-Portugal, para que esta ficasse em Azambuja e mantivesse os postos de trabalho.
Os números agora apurados, referem-se ás isenções tributárias concedidas pelo governo, e entre as quais se encontram verbas referentes a impostos municipais.
Após o encerramento da empresa em Dezembro de 2006, a câmara de Azambuja anunciou que iria tomar medidas para que o município fosse ressarcido dos valores nunca recebidos, em virtude da empresa ter quebrado o acordo e posteriormente deslocalizada para Espanha.
Quase um ano depois, Joaquim Ramos, que classificou estas isenções como “irregulares” anunciou finalmente que à câmara cabe perto de um milhão de euros, referente a essas isenções.
Na última reunião do executivo, Joaquim Ramos disse que a autarquia iria colocar um processo contra o estado, para reaver essas verbas, e justificou o atraso neste processo, com o facto de “ter sido preciso colocar uma acção prévia no Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa, para que o Estado fosse intimado, neste caso a Direcção Geral de Finanças para nos dar esses valores” explicando que neste processo foi necessário recorrer a tribunal para que o “Estado nos dissesse quais foram os montantes das isenções de receitas municipais que deu à Opel”.
O edil salientou que as isenções foram concedidas “irregularmente porque a assembleia municipal não as aprovou” e a autarquia também não teve voto na matéria.
Ao todo são 908 mil euros, mas a verba poderá subir ainda mais, pois no valor não estão consignados quaisquer juros de mora, nem os possíveis custos do processo. A acção já deu entrada no tribunal a 21 de Dezembro, aguardando agora o desenrolar do processo.
António Nobre, vereador da CDU, congratulou-se com a medida da autarquia e fez questão de lembrar que no último mandato, na altura como líder da bancada da CDU na assembleia municipal, (PGR) Procuradoria Geral da República e tribunal administrativo sustentando que a “assembleia municipal não tinha sido ouvida “ sobre esta isenção.
António Nobre recordou que à época a resposta Procurador - Geral Adjunto baseou-se no argumento que “como era um investimento no interesse dos trabalhadores não havia fundamento na altura para que a queixa prosseguisse” lembrando que inicialmente o que a CDU pedia era que “MP (Ministério Público) impugnasse a deliberação do governo”.
Mas o processo remonta ao ano 2000. Era primeiro-ministro António Guterres, que à época visitou a fábrica de Azambuja, enaltecendo o desempenho e a sua dinâmica.
Na câmara, de Azambuja foi mesmo apresentada pela CDU, uma proposta de acção judicial contra o Estado, mas foi chumbada pelo PS e por uma vereadora independente eleita pela CDU.
A proposta apresentada por António José Rodrigues, não terá merecido assim o acolhimento da maioria presidida na altura por Carlos Alberto Oliveira, que substituiu o anterior presidente João Benavente à frente dos destinos do município.
Como o PS não tinha maioria, fez então um acordo com Angélica da Conceição, vereadora independente nas lisdas da CDU, algo que na altura mereceu um forte protesto por parte dos comunistas.
Na altura a CDU argumentou que esta decisão do governo colocava em causa alegadas violações da Lei das Finanças Locais por não ter sido consultada a Assembleia Municipal de Azambuja, nem terem sido acautelados mecanismos de compensação.
Na altura o presidente da câmara, Carlos Alberto Oliveira realçou a importância económica da Opel para o concelho, os mais de mil postos de trabalho que assegurava. Também na altura a única vereadora do PS Vírginia Estorninho apresentou uma moção reivindicando compensações do Governo para a redução nas receitas municipais, mas que acabou também por ser rejeitada pelos socialistas e pela vereadora independente.
À época o ministério da economia revelou que por não estarem em causa impostos municipais, não havia lugar à intervenção da Assembleia Municipal.

Assalto na CLC

A Polícia Judiciaria está a investigar um assalto levado a cabo por cinco indivíduos à CLC (Companhia Logística de Combustíveis) em Aveiras de Cima.
O assalto realizado na madrugada de quarta-feira, tinha como objectivo levar a caixa Multibanco que se encontrava no exterior da empresa e para isso muniu-se de uma rebarbadora com a qual conseguiu levar alguns milhares de euros, segundo uma fonte ouvida pelo Vira Ribatejana.
O grupo de assaltantes actuou de rosto coberto e sob ameaça de arma de fogo, manteve sequestrados sete funcionários da empresa, enquanto durou o assalto, cerca de dez minutos.
Os assaltantes que se faziam transportar num jipe de matricula espanhola. Aproveitou a mudança de turno dos seguranças para levar a cabo a acção.
Segundo a nossa fonte,
Os assaltantes, que de acordo com testemunhos, tinham o plano bem elaborado, conseguiram retirar a caixa Multibanco que estava embutida na parede, que posteriormente abriram através do recurso a uma rebarbadora.
Ao local, acorreu de imediato a GNR de Aveiras de Cima, que por se tratar de um crime feito com ameaça de arma de fogo, o entregou à polícia judiciária (PJ)
A PJ acredita no entanto e segundo a agencia Lusa, que este crime possa estar ligado a outros semelhantes que ocorreram horas antes em Torres Vedras e em Pombal.

ASSALTO A VIATURAS Á PORTA DO CEMITÉRIO AZAMBUJA



Os assaltos à porta do cemitério de Azambuja estão a preocupar os cidadãos que ali se deslocam para visitar os seus entres queridos.
Segundo apurou o Vira Ribatejana, os assaltos têm sido mais frequentes, algo que não deixa a população indiferente ao sucedido, nem tão pouco as autoridades, que receberam algumas queixas por pequenos furtos.
A maioria dos assaltos é preocupante “porque dão-se em plena luz do dia” confidenciou um munícipe que não quis ser identificado ao nosso jornal.
Com efeito na última quarta-feira, Francisco Graça, bombeiro em Azambuja deslocou-se, como faz com alguma regularidade, ao cemitério para visitar a campa de Pedro Salema, o bombeiro falecido em Agosto último.
A visita que não durou mais de 20 minutos acabou da pior forma, com o carro vandalizado num pneu e num vidro e o furto de uma pasta que continha alguns documentos.
Segundo Francisco Graça, o carro estava estacionado à porta do cemitério, em plena Estada Nacional 3, e não há testemunhas do sucedido.
Nos últimos meses, algumas queixas têm chegado ao posto da GNR de Azambuja, mas segundo uma fonte, muitas pessoas preferem não apresentar qualquer queixa.
Ainda no último verão, outra viatura de marca Peugot foi vandalizada no memo local. Na altura também um pneu fora furado e a porta forçada para os meliantes chegarem junto de uma carteira.
Fonte da GNR salientou porém que não têm sido frequentes nas últimas semanas este tipo de furtos naquele local, contudo ao Vira Ribatejana a mesma fonte vincou que as autoridades reforça sempre a vigilância naquele espaço quando existe um maior fluxo de visitas ao cemitério, como é o caso dos fins de semana e feriados.