Dois taxistas de Azambuja foram no final da semana passada agredidos, roubados num dos casos sequestrados por imigrantes de leste que ainda estão por encontrar. O roubo rendeu cerca de 50 euros e um telemóvel, mas foras as agressões e o esfaqueamento de um colega que fizeram com um destes taxistas já tivesse deixado a profissão.
Um jovem taxista de Azambuja, foi assaltado passada quinta-feira em Azambuja.
Segundo apuramos, o taxista terá apanhado dois passageiros na localidade de Vale da Pedra (Cartaxo) com destino a Azambuja.
Todavia, este não era um serviço para este taxista, mas para outro que por ter em mãos outro trabalho, pediu ao colega que assegura-se o transporte destes passageiros.
Durante o percurso, os dois meliantes encostaram uma arma branca ao taxista, e obrigaram-no a parar na zona da Guarita, em plena estrada nacional 3.
Sob ameaça da faca. O taxista foi arrastado para fora do carro, vendado, amarrado e agredido violentamente pelos dois que ainda não estão identificados, segundo as autoridades policiais.
Os assaltantes conseguiram extorquir perto de 50 euros ao taxista, e levaram ainda o telemóvel da vítima, colocando-se em fuga com o táxi, que mais tarde viriam a abandonar no terminal de Azambuja, até porque quando furtaram o carro, este não tinha muita gasolina, só a suficiente para fazer um serviço, que aparentemente seria rotineiro.
Foi com dificuldade que a vitima conseguiu deslocar-se para junto de um as pessoas que estavam a escassos metros de onde tudo aconteceu.
De acordo com uma fonte próxima, terá sido o próprio a conseguir libertar-se da fita adesiva que tinha nas pernas, contudo não terá conseguido libertar as mãos, porque para além da fita adesiva, tinha sido atado com braçadeiras de serrilha.
Já a caminho de Azambuja, o taxista terá conseguido uma boleia junto à Quinta de Vale Fornos, tendo-se deslocado de imediato para o posto da GNR.
Todavia e apesar de próximas, as pessoas que terão ajudado o taxista, não terão visto o incidente, pelo que nesta altura cabe as autoridades investigar o sucedido.
Entretanto Fernando Andrade, o taxista a quem tinha sido solicitado o serviço pelos passageiros e o colega agredido tomaram a iniciativa de tentar identificar os agressores do colega. Já no Vale da Pedra e munidos da morada dos suspeitos, Fernando bateu à porta “e à janela veio um outro elemento que não fazia parte do grupo de dois homens que terão sequestrado e agredido o colega disse-me que ali não morava nenhum Pedro”.
Os dois taxistas foram então até ao café e já à saída Fernando Andrade é abordado pela pessoa a quem tinha perguntado pelo Pedro “nessa altura encostou-se a mim e espetou-me a faca no peito duas vezes. À terceira já estava à espera e consegui agarrar a faca, cortei a mão mas consegui dominar a situação”.
Já caído no chão, o agressor colocou-se em fuga, tendo sido detido pelas autoridades horas depois.
De acordo com Fernando Andrade a chamada que deu origem a este incidente foi feita para o seu telemóvel pessoal. Uma questão que é facilmente explicável pelo facto do taxista ter colocado em alguns cafés carões de visita. Inclusive no próprio café onde aconteceu a agressão, existe um cartão seu ao qual os elementos deste “grupo” podiam ter tido facilmente acesso.
Fernando Andrade foi assistido de imediato no hospital de Santarém, e apesar deste incidente garantiu ao Vida Ribatejana que não irá mudar a sua maneira de estar no trabalho “irei ter mais cuidado é com as pessoas que se encostem a mim”.
Para já este incidente fez com que dois taxistas abandonassem a profissão. Um deles, o homem que estava no local certo, mas à hora errada.
Um jovem taxista de Azambuja, foi assaltado passada quinta-feira em Azambuja.
Segundo apuramos, o taxista terá apanhado dois passageiros na localidade de Vale da Pedra (Cartaxo) com destino a Azambuja.
Todavia, este não era um serviço para este taxista, mas para outro que por ter em mãos outro trabalho, pediu ao colega que assegura-se o transporte destes passageiros.
Durante o percurso, os dois meliantes encostaram uma arma branca ao taxista, e obrigaram-no a parar na zona da Guarita, em plena estrada nacional 3.
Sob ameaça da faca. O taxista foi arrastado para fora do carro, vendado, amarrado e agredido violentamente pelos dois que ainda não estão identificados, segundo as autoridades policiais.
Os assaltantes conseguiram extorquir perto de 50 euros ao taxista, e levaram ainda o telemóvel da vítima, colocando-se em fuga com o táxi, que mais tarde viriam a abandonar no terminal de Azambuja, até porque quando furtaram o carro, este não tinha muita gasolina, só a suficiente para fazer um serviço, que aparentemente seria rotineiro.
Foi com dificuldade que a vitima conseguiu deslocar-se para junto de um as pessoas que estavam a escassos metros de onde tudo aconteceu.
De acordo com uma fonte próxima, terá sido o próprio a conseguir libertar-se da fita adesiva que tinha nas pernas, contudo não terá conseguido libertar as mãos, porque para além da fita adesiva, tinha sido atado com braçadeiras de serrilha.
Já a caminho de Azambuja, o taxista terá conseguido uma boleia junto à Quinta de Vale Fornos, tendo-se deslocado de imediato para o posto da GNR.
Todavia e apesar de próximas, as pessoas que terão ajudado o taxista, não terão visto o incidente, pelo que nesta altura cabe as autoridades investigar o sucedido.
Entretanto Fernando Andrade, o taxista a quem tinha sido solicitado o serviço pelos passageiros e o colega agredido tomaram a iniciativa de tentar identificar os agressores do colega. Já no Vale da Pedra e munidos da morada dos suspeitos, Fernando bateu à porta “e à janela veio um outro elemento que não fazia parte do grupo de dois homens que terão sequestrado e agredido o colega disse-me que ali não morava nenhum Pedro”.
Os dois taxistas foram então até ao café e já à saída Fernando Andrade é abordado pela pessoa a quem tinha perguntado pelo Pedro “nessa altura encostou-se a mim e espetou-me a faca no peito duas vezes. À terceira já estava à espera e consegui agarrar a faca, cortei a mão mas consegui dominar a situação”.
Já caído no chão, o agressor colocou-se em fuga, tendo sido detido pelas autoridades horas depois.
De acordo com Fernando Andrade a chamada que deu origem a este incidente foi feita para o seu telemóvel pessoal. Uma questão que é facilmente explicável pelo facto do taxista ter colocado em alguns cafés carões de visita. Inclusive no próprio café onde aconteceu a agressão, existe um cartão seu ao qual os elementos deste “grupo” podiam ter tido facilmente acesso.
Fernando Andrade foi assistido de imediato no hospital de Santarém, e apesar deste incidente garantiu ao Vida Ribatejana que não irá mudar a sua maneira de estar no trabalho “irei ter mais cuidado é com as pessoas que se encostem a mim”.
Para já este incidente fez com que dois taxistas abandonassem a profissão. Um deles, o homem que estava no local certo, mas à hora errada.