Monday, May 21, 2007

Álvaro Pedro refuta criticas de falta de ambição


Álvaro Pedro presidente da Câmara de Alenquer refutou a criticas da oposição na última assembleia municipal, sobre o facto de Alenquer não liderar a Associação Nacional de Municípios Produtores de Vinhos.
O autarca falou pela primeira vez sobre o assunto ao Vida Ribatejana, e rejeita as críticas que lhe foram feitas. Álvaro Pedro garante que não gostou de saber pela comunicação social da criação da associação dos municípios produtores de vinhos. O edil sublinha que na altura, houve falta de comunicação entre as autarquias “o meu colega do Cartaxo disse que houve essa falha… mas pronto as coisas remediaram-se e hoje já fazemos parte dessa associação”. Aliás essa adesão foi aprovada por “unanimidade na última reunião da assembleia municipal”.
Mas a oposição na Câmara e Assembleia Municipal, critica também o facto da edilidade “ter falta de ambição nos projectos que apresenta”. Um dos exemplos apontados é a denominação de “Vila Presépio” que tem vindo, segundo a oposição, a perder terreno para a vila de Óbidos.
Álvaro Pedro reconhece entretanto, que Óbidos tem feito um “bom trabalho” por exemplo com a “Cidade Natal”, algo muito semelhante à Vila Presépio. Contudo o autarca lembra que “não posso comparar a vila de Alenquer a Óbidos, temos de ser claros. Temos uma zona parecida, mas a comparação é impossível” e lembra que o concelho de Óbidos é mais pequeno que o município de Alenquer.
O autarca alenquerense, diz que são concelhos distintos e lembra que em Alenquer ainda há muito por fazer.
Álvaro Pedro salienta que è preciso pensar primeiro nas necessidades básicas dos munícipes, e vinca que faria muitas mais coisas “se tivesse dinheiro para fazer tudo”.
O autarca destaca que “não descanso enquanto não tiver esgotos em todo o lado, e tratados” assegurando que as parcerias com a empresa Águas do Oeste e Águas de Alenquer estão a correr conforme planeado.
Ainda assim, o edil reforça que para além dos sistemas de água e saneamento, existe ainda a preocupação com a acessibilidades, capitulo que ainda não está encerrado e uma prova disso, diz “é que para eu ir à freguesia de Vila Verde tenho de entrar no concelho do Cadaval”, e reforça como exemplo de preexistência do município, as obras do rio “que já vêm com vinte anos de atraso” disse.

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