Os bombeiros de Azambuja estão preocupados com o lançamento de foguetes incandescentes. Essa é uma prática que está proibida por lei, mas a falta de sensibilidade de algumas comissões de festas, de norte a sul do concelho, que ainda desrespeitam a lei, pode estar na origem de uma grande parte dos fogos, nomeadamente se estes forem à noite.
Embora não existam estatísticas que confirmem as suspeitas dos bombeiros, a grande maioria dos fogos florestais podem ter tido origem em queimadas ou no lançamento de foguetes. É por isso que durante esta altura do ano, estão proibidas essas acções no território nacional.
Contudo, segundo os bombeiros, os cidadãos não estão ainda suficientemente sensibilizados para o problema, sendo que todos os anos os soldados da paz são chamados a intervir em fogos com a possível origem em queimadas ou no lançamento de foguetes incandescentes.
Esta é uma situação preocupante para o Serviço Municipal de Protecção Civil da Câmara Municipal de Azambuja. Pedro Cardoso que também chefia os voluntários locais, considera importante a “preservação da cultura popular” através das festas. No entanto o tipo de foguetes usados pelas diversas comissões de festas não corresponde muitas vezes à licença passada pelos serviços municipais”
O operacional refere que o lançamento de fogo incandescente está proibido nesta altura do ano, e pese embora o facto do lançamento de fogo incandescente “o que se vê é o lançamento do foguete de cana que são peças incandescentes, que caem, e que não devem ser atiradas”.
Pedro Cardoso reafirma que existe na população “uma falta de sensibilização para esse facto. E que os foguetes são proibidos” apelando ao lançamento de fogo, mas daquele que é preso que não tem perigosidade de maior”.
Pedro Cardoso explica no entanto que o fogo preso “rebenta no ar e quando chega ao solo, já vem sem qualquer tipo de ignição”.
O concelho de Azambuja possui uma grande parte de floresta, e por isso as forças de segurança reforçam sempre nesta altura a sua atenção para precaver possíveis incêndios.
Contudo as preocupações não se estendem só à floresta. Ainda na semana passada os bombeiros foram chamados para um incêndio urbano na Rua dos Campinos em Azambuja.
O alerta foi dado por um popular, que ia despejar o lixo, e que deparou com uma parte de uma barreira a arder. O mato acumulado e a falta de limpeza por parte do proprietário, levaram a que o fogo se expandisse rapidamente pela costa acima, bem perto de algumas habitações. Só a rápida intervenção dos bombeiros evitou o pior. Este incêndio veio levantar junto dos moradores algumas dúvidas no que toca à segurança neste Verão.
A Rua dos Campinos vai em breve ser alvo de requalificação, mas até que isso aconteça, os moradores queixam-se da falta de limpeza das barreiras que em tempos serviram de suporte ao Bairro do Alto da Torre que era um bairro com casas ilegais, construído após o 25 de Abril, pelas pessoas com menos posses da vila de Azambuja.
O trânsito chegou a estar parado cerca de 20 minutos, o tempo necessário para que os bombeiros extinguissem o incêndio. Enquanto isso, automobilistas e moradores concordavam com a necessidade de uma limpeza ao local feita pelos proprietários, limpeza essa que foi feita no dia seguinte pelas máquinas da Câmara Municipal de Azambuja.
Embora não existam estatísticas que confirmem as suspeitas dos bombeiros, a grande maioria dos fogos florestais podem ter tido origem em queimadas ou no lançamento de foguetes. É por isso que durante esta altura do ano, estão proibidas essas acções no território nacional.
Contudo, segundo os bombeiros, os cidadãos não estão ainda suficientemente sensibilizados para o problema, sendo que todos os anos os soldados da paz são chamados a intervir em fogos com a possível origem em queimadas ou no lançamento de foguetes incandescentes.
Esta é uma situação preocupante para o Serviço Municipal de Protecção Civil da Câmara Municipal de Azambuja. Pedro Cardoso que também chefia os voluntários locais, considera importante a “preservação da cultura popular” através das festas. No entanto o tipo de foguetes usados pelas diversas comissões de festas não corresponde muitas vezes à licença passada pelos serviços municipais”
O operacional refere que o lançamento de fogo incandescente está proibido nesta altura do ano, e pese embora o facto do lançamento de fogo incandescente “o que se vê é o lançamento do foguete de cana que são peças incandescentes, que caem, e que não devem ser atiradas”.
Pedro Cardoso reafirma que existe na população “uma falta de sensibilização para esse facto. E que os foguetes são proibidos” apelando ao lançamento de fogo, mas daquele que é preso que não tem perigosidade de maior”.
Pedro Cardoso explica no entanto que o fogo preso “rebenta no ar e quando chega ao solo, já vem sem qualquer tipo de ignição”.
O concelho de Azambuja possui uma grande parte de floresta, e por isso as forças de segurança reforçam sempre nesta altura a sua atenção para precaver possíveis incêndios.
Contudo as preocupações não se estendem só à floresta. Ainda na semana passada os bombeiros foram chamados para um incêndio urbano na Rua dos Campinos em Azambuja.
O alerta foi dado por um popular, que ia despejar o lixo, e que deparou com uma parte de uma barreira a arder. O mato acumulado e a falta de limpeza por parte do proprietário, levaram a que o fogo se expandisse rapidamente pela costa acima, bem perto de algumas habitações. Só a rápida intervenção dos bombeiros evitou o pior. Este incêndio veio levantar junto dos moradores algumas dúvidas no que toca à segurança neste Verão.
A Rua dos Campinos vai em breve ser alvo de requalificação, mas até que isso aconteça, os moradores queixam-se da falta de limpeza das barreiras que em tempos serviram de suporte ao Bairro do Alto da Torre que era um bairro com casas ilegais, construído após o 25 de Abril, pelas pessoas com menos posses da vila de Azambuja.
O trânsito chegou a estar parado cerca de 20 minutos, o tempo necessário para que os bombeiros extinguissem o incêndio. Enquanto isso, automobilistas e moradores concordavam com a necessidade de uma limpeza ao local feita pelos proprietários, limpeza essa que foi feita no dia seguinte pelas máquinas da Câmara Municipal de Azambuja.
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