A morte de um homem no passado dia 4 de Abril está a gerar polémica entre os bombeiros de Azambuja e o INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica).
Segundo Pedro Cardoso, comandante dos voluntários de Azambuja, o alegado atraso no accionamento de meios por parte do CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes) e a falta de coordenação do sistema de emergência por parte da entidade responsável, está na origem do descontentamento de alguns populares.
De acordo com uma fonte, no dia 4 de Abril, um homem residente no Carregado, sentiu-se indisposto com uma forte dor no peito em frente à empresa Avipronto enquanto esperava pela esposa que ali trabalha.
O homem, acompanhado por um filho menor, começou a queixar-se de dores agudas no peito, e foi um popular que ligou para o 112 a pedir auxilio.
Entretanto, o operador do 112 deu algumas instruções de reanimação a um popular, enquanto accionava a VMER (Viatura Médica de Emergência) de Vila Franca de Xira e os próprios bombeiros.
Contudo os meios tardavam a chegar, o que levou a que um popular se dirigisse pessoalmente ao quartel, que ficava a cerca de dois quilómetros do local. Pedro Cardoso, disse ao Vida Ribatejana que a chamada do CODU para a central dos voluntários, aconteceu quase em simultâneo com a chagada do popular, que se mostrava “irritado e com razão, com a situação e a dizer que já ligamos há meia hora e vocês não aparecem?”. Cardoso garante no entanto que os bombeiros não tinham sido avisados pelo CODU e que o popular lhe tinha transmitido que o pedido de socorro para o 112 já tinha acontecido há perto de meia hora atrás.
Cardoso que lamenta a situação, diz também que este não é caso único nas relações entre o CODU e os bombeiros e vinca que neste caso “quando chegamos já não havia nada a fazer, e quanto a VMER chegou também não”, não sabendo explicar se neste caso o desfecho poderia ser diferente.
O operacional diz não perceber o que se passou entre a altura em que se ligou para o 112 e a chagada da chamada à central dos bombeiros. Cardoso diz que o INEM tem de explicar a situação “que se tem vindo a agravar” e diz que nesse mesmo dia houve uma situação semelhante “mas com consequências menos gravosas”.
O caso passou-se na manhã de sexta-feira dia 4, “uma senhora que se sentiu mal, veio aqui um popular chamar os bombeiros, e nós ainda não tínhamos recebido a chamada do CODU”.
Há, segundo Pedro Cardoso, situações mal explicadas. Uma delas está relacionada com uma emergência dentro da vila de Azambuja há perto de um mês, em que a VMER chegou ao quase ao mesmo tempo que os bombeiros, cujo quartel fica a poucos metros do local. Neste caso Cardoso diz não querer acreditar que exista um atraso deliberado nas comunicações para os bombeiros, a fim de minimizar o tempo de espera pelos meios do INEM.
O operacional vinca e enaltece o trabalho dos profissionais de saúde do INEM, mas lembra que o sistema que está implantado não funciona, defendendo para isso, um outro que integre todas as forças de protecção civil de forma articulada e mais harmoniosa.
Via telefone, Pedro Coelho dos Santos, responsável pelas relações publicas do INEM, refutou as criticas dos bombeiros de Azambuja salientando a prontidão dos profissionais de saúde. Contudo o responsável do INEM prometeu fazer chegar ao Vida Ribatejana esclarecimentos mais aprofundados, via email, mas até ao fecho desta edição tal não aconteceu.
Segundo Pedro Cardoso, comandante dos voluntários de Azambuja, o alegado atraso no accionamento de meios por parte do CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes) e a falta de coordenação do sistema de emergência por parte da entidade responsável, está na origem do descontentamento de alguns populares.
De acordo com uma fonte, no dia 4 de Abril, um homem residente no Carregado, sentiu-se indisposto com uma forte dor no peito em frente à empresa Avipronto enquanto esperava pela esposa que ali trabalha.
O homem, acompanhado por um filho menor, começou a queixar-se de dores agudas no peito, e foi um popular que ligou para o 112 a pedir auxilio.
Entretanto, o operador do 112 deu algumas instruções de reanimação a um popular, enquanto accionava a VMER (Viatura Médica de Emergência) de Vila Franca de Xira e os próprios bombeiros.
Contudo os meios tardavam a chegar, o que levou a que um popular se dirigisse pessoalmente ao quartel, que ficava a cerca de dois quilómetros do local. Pedro Cardoso, disse ao Vida Ribatejana que a chamada do CODU para a central dos voluntários, aconteceu quase em simultâneo com a chagada do popular, que se mostrava “irritado e com razão, com a situação e a dizer que já ligamos há meia hora e vocês não aparecem?”. Cardoso garante no entanto que os bombeiros não tinham sido avisados pelo CODU e que o popular lhe tinha transmitido que o pedido de socorro para o 112 já tinha acontecido há perto de meia hora atrás.
Cardoso que lamenta a situação, diz também que este não é caso único nas relações entre o CODU e os bombeiros e vinca que neste caso “quando chegamos já não havia nada a fazer, e quanto a VMER chegou também não”, não sabendo explicar se neste caso o desfecho poderia ser diferente.
O operacional diz não perceber o que se passou entre a altura em que se ligou para o 112 e a chagada da chamada à central dos bombeiros. Cardoso diz que o INEM tem de explicar a situação “que se tem vindo a agravar” e diz que nesse mesmo dia houve uma situação semelhante “mas com consequências menos gravosas”.
O caso passou-se na manhã de sexta-feira dia 4, “uma senhora que se sentiu mal, veio aqui um popular chamar os bombeiros, e nós ainda não tínhamos recebido a chamada do CODU”.
Há, segundo Pedro Cardoso, situações mal explicadas. Uma delas está relacionada com uma emergência dentro da vila de Azambuja há perto de um mês, em que a VMER chegou ao quase ao mesmo tempo que os bombeiros, cujo quartel fica a poucos metros do local. Neste caso Cardoso diz não querer acreditar que exista um atraso deliberado nas comunicações para os bombeiros, a fim de minimizar o tempo de espera pelos meios do INEM.
O operacional vinca e enaltece o trabalho dos profissionais de saúde do INEM, mas lembra que o sistema que está implantado não funciona, defendendo para isso, um outro que integre todas as forças de protecção civil de forma articulada e mais harmoniosa.
Via telefone, Pedro Coelho dos Santos, responsável pelas relações publicas do INEM, refutou as criticas dos bombeiros de Azambuja salientando a prontidão dos profissionais de saúde. Contudo o responsável do INEM prometeu fazer chegar ao Vida Ribatejana esclarecimentos mais aprofundados, via email, mas até ao fecho desta edição tal não aconteceu.
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